"Provamos que a paella não é apenas um prato." de passeadores de domingo"
No dia 19 de setembro, nosso Chef Executivo, Rafa Margós, teve a oportunidade de conversar. Com Eduardo Enric, do jornal Levante-EMV, por ocasião do Dia Mundial. Paella. Uma oportunidade para compartilhar impressões, filosofia e tudo o que a envolve. Do restaurante El Paeller. Aqui está a entrevista:Rafa Margós compartilha sua filosofia: "Honestidade, fornecimento local e produto sazonal Rafa Margós realizou o sonho de seu pai de compartilhar a paella com o mundo. Com o A fórmula do El Paeller consegue conservar a paella dentro de uma lata ou frasco de vidro. A essência da paella assada em forno a lenha, tornando-a acessível a qualquer país. O mestre Paeller compartilha com a Levante-EMV os principais aspectos de seu projeto.
PERGUNTA: De onde surgiu El Paeller? Como surgiu a ideia?
O Paeller surgiu de uma ideia que meu pai teve em 1995. Em 1990, meu Meu pai abriu um negócio de paella para viagem. Fez tanto sucesso que eles tiveram que expandir todos os anos. O chef de paella. Em 1995, o que ele tentou fazer foi garantir que as paellas feitas na minha casa pudessem ser... Viajar mais longe. Não faz sentido transportar uma paella para viagem por mais de 10 km. Porque esfria. Entre em contato com o CSIC (Conselho Superior de Investigações Científicas da Espanha) e eles passarão um ano fazendo testes. Para o A conclusão a que chegam é terminar a paella, colocá-la em bandejas de plástico e Refrigere. Essa ideia morreu ali. Anos depois, estudei hotelaria e fundamos o [nome do estabelecimento] Em 2005, inauguramos o restaurante Las Bairetas, onde temos a maior paellera do mundo. Então me lembro da ideia do meu pai e tento colocá-la em prática, mas sem Resolvi embalar a paella cozida em fogo de lenha em plástico. Foi assim que tive a ideia de cozinhar tudo: o caldo, o... Carne, legumes, só falta adicionar o arroz. O primeiro teste que fiz foi em uma fábrica. de azeitonas. Não ficaram ruins. A paella tinha uma validade de alguns anos e podia ser transportada. Então, estou tentando desenvolver o negócio com parceiros, para levá-lo a um nível global, mas não. Eu encontro as pessoas certas. Em 2013, conheci a Wikipaella. Sou amigo de Entrei em contato com os fundadores e contei-lhes sobre a ideia. Eles se interessaram em 2017. Em 2020, Compramos uma autoclave e uma seladora e começamos a fazer testes mais sérios. Em Dénia, onde eu produzia cerca de 70 latas por dia, o El Corte Inglés compra o produto de nós. Aproveitei a pandemia e decidi arriscar. Montamos nossa oficina em Chiva e estamos Temos capacidade para produzir entre 1.500 e 2.500 latas ou frascos de vidro por dia. Oferecemos uma ampla variedade de produtos.
PERGUNTA: Qual é a sua filosofia?
Cozinhar de uma forma que respeite o meio ambiente, desde o uso da lenha até... ingredientes, até mesmo a embalagem. Tanto a lata quanto o vidro, que é o que usamos, São recicláveis. Não queremos ver um único pedaço de plástico. Também gostamos de trabalhar com muitos materiais reciclados. Honestidade, muitos produtos locais e sazonais.
PERGUNTA: Um dos objetivos é tornar a paella acessível em qualquer lugar do país. É bem visto fora da Espanha? Fizemos algo errado?
Até alguns anos atrás, fazíamos muitas coisas erradas. A paella de hoje é Altamente recomendado por pessoas como Casa Carmela, Vicente Rioja, Rafa Vidal, Toni Montoliu, nós mesmos. Provamos que a paella não é apenas um prato. de Almoços de domingo. Graças a eles, a paella está começando a ganhar a importância que merece. Merece. Atualmente, É o próximo prato da moda em todo o mundo. Depois do Massas, pizzas, sushi ou hambúrgueres — o que está por vir é a paella. O mundo a deseja. Eles querem comer paella e aprender a fazê-la. E cada um fará com sua própria receita.PARA Não conseguimos entender por que colocaram chouriço nisso, mas o que deveríamos fazer é... O importante é que a paella seja feita. O problema pode surgir quando alguém a vende como... "Paella valenciana".
PERGUNTA: O que significa para você que em países como a Alemanha, o Japão ou os Estados Unidos... É possível comer paella valenciana autêntica nos Estados Unidos?
Isso só pode ser motivo de orgulho. É também uma responsabilidade. Eles precisam ter Qualidade, saber qual é o sabor que deve ter.
PERGUNTA: Este ano você está participando como jurado na Copa do Dia Mundial da Paella. O que O que significa um evento como esse?
Todos esses eventos contribuem para o crescimento e reconhecimento global de Eles aprimoram e tornam a paella mais acessível, garantindo que as pessoas tenham acesso a ela. É interessante. Os turistas vêm a Valência para comer paella. Quanto mais iniciativas, melhor. Quanto mais desses fatores existirem, maior será o desejo de fazer as coisas corretamente. Quando não houver nenhum, Você tem referências; se te derem uma paella ruim para experimentar, você vai achar que o prato é assim mesmo. Se Você já viu como é preparado e já experimentou várias versões, então pode ter uma opinião.
PERGUNTA: O que deve conter a paella perfeita?
A paella perfeita não existe. No final das contas, o cozinheiro tem total liberdade para combinar os ingredientes. Ingredientes a gosto. Eles não vêm à Copa do Dia Mundial da Paella para fazer paella. Valenciano. O que valorizamos é a harmonia e a boa execução. Arroz Solto, seco e saboroso, e tudo isso é ótimo.
PERGUNTA: Além de terceirizar a paella, você possui vários restaurantes. O que os torna especiais?
Las Bairetas de Chiva é uma paellera assada em forno a lenha, por isso é tão especial. Depois, há o De Valência, Pelayo, Vaqueta e Casa Baldo, que são administradas pelo meu irmão Pablo Margós. São principalmente restaurantes que servem produtos sazonais e de origem local.
Foi um prazer compartilhar essa conversa com nossos amigos da Levante-EMV. Você pode ler a entrevista na íntegra, conforme publicada originalmente, neste link: Levante-emv.com